OS PRIMEIROS PASSOS DO CINEMA

Auguste e Luis Lumière, conhecidos como os Irmãos Lumière, eram engenheiros e são considerados os pais do cinema, pelo seu trabalho pioneiro na exibição de imagens em movimento. Inventaram o cinematógrafo (um equipamento constituído por uma máquina de filmar e um projetor de cinema). No dia 28 de dezembro de 1895, na cidade de La Ciotat (França), fizeram a primeira exibição pública de uma imagem em movimento, com a projeção da sua primeira produção cinematográfica (se assim lhe podemos chamar) “La Sortie de l'usine Lumière à Lyon” (em português A Saída da Fábrica Lumière em Lyon)”.

O êxito desse invento foi tão grande que depressa galgou as fronteiras da França, se espalhando-se pela Europa e pela América do Norte. Num ano, os irmãos Lumière criaram mais de 500 filmes, todos eles sem a presença de atores, com cenários naturais, curtos, sem um trabalho de montagem e com a câmara numa posição fixa.

A 6 de janeiro de 1896, apresentaram L'Arrivée d'un train en gare de La Ciotat, (em português “A chegada de um comboio à estação La Ciotat) que ficou na História por ter sido a primeira exibição pública comercial de um filme. O bilhete custava 1 franco.

Este filme, com apenas 1 minuto de duração, apresenta só um plano em perspetiva diagonal captado a partir da estação de La Ciotat e alguns passageiros à espera na estação. Vê-se um carregador a avançar em direção à câmara. O comboio proveniente de Marselha surge ao fundo e pára no lado esquerdo do ecrã. Os passageiros descem da carruagem, distinguindo-se uma senhora com uma capa. Os próximos passageiros preparam-se para partir e vê-se um homem transportando um barril.

Consta que a apresentação deste filme terá gerado o pânico entre os espectadores que, ainda, não estavam preparados para a surpresa da ilusão cinematográfica, tendo começado a gritar e a fugir quando viram o comboio a avançar na sua direção.

Espreita aqui. 

 

 

CALENDÁRIO de HISTÓRIAS de NATAL da BE - 24 de dezembro

Para a última janela do nosso Calendário de Histórias de Natal da BE, a escolha recaiu sobre a maravilhosa obra "A NOITE DE NATAL", de Sophia de Mello Breyner Andresen. Trata-se de um conto que já teve várias edições de editoras diferentes e também com ilustrações de diferentes ilustradores:

Fonte: https://bibliobeiriz.wordpress.com/2014/12/09/a-noite-de-natal-de-sophia-de-mello-breyner-andresen/

O conto está dividido em três partes: "O amigo", "A festa" e "A estrela". Hoje, damos-te a conhecer a última parte. Para a leres, basta clicares na imagem da janela 24. Na Biblioteca, podes lê-lo na íntegra. Tem a cota 82-3 AND.

Na Biblioteca temos ainda outros livros desta autora que aguardam as tuas leituras: "A fada Oriana", "A menina do mar", "A árvore", "A floresta", "O rapaz de bronze", "Os três reis do oriente", "O cavaleiro da Dinamarca", "Os ciganos", "O colar", "Primeiro álbum de poesia", entre outros:

 

 A nossa sugestão de hoje, noite de Natal, é contares-nos com quem, onde e como a vais passar. Podes partilhar connosco o que nos queres dizer diretamente na caixa de comentários, ou enviar para o email das bibliotecas:
bibliotecasagrupamentomassama@mail.com .

 

CALENDÁRIO de HISTÓRIAS de NATAL da BE - 23 de dezembro

"Por ser Natal" é um livro que inclui contos e poemas relacionados com o Natal. São oito os autores desses textos e também são vários os ilustradores que deram um ambiente mágico natalício a esta obra. Na Biblioteca, tem a cota 82-34 POM e podes requisitá-lo quando desejares.

Para o 23.º dia do nosso Calendário de Histórias de Natal, escolhemos o conto deste livro intitulado "A rena e a Ilha do Sol", de Fátima Pombo. Podes ler um excerto ao    clicares na imagem acima - a janela 23.

Desta vez, não te apresentamos o texto na íntegra, nem mesmo o final do conto. Mas podes imaginá-lo e partilhar a tua ideia connosco. Depois, na biblioteca, podes requisitar este livro e comparar o que pensaste com o final que a autora lhe deu.  

Também te deixamos um pequeno jogo de identificação de animais da Lapónia.

Inspira-te, diverte-te e envia-nos o teu trabalho. Podes fazê-lo diretamente na caixa de comentários, ou enviar para o email das bibliotecas:
bibliotecasagrupamentomassama@mail.com .

 

CALENDÁRIO de HISTÓRIAS de NATAL da BE - 22 de dezembro

No livro "CHEGOU O NATAL! histórias e poemas portugueses", o autor José António Gomes reúne 24 textos natalícios, muitos deles de origem popular, que são ilustrados por quinze diferentes ilustradores. Na Biblioteca, tem a cota 82-1 POM e podes requisitá-lo para o apreciares na íntegra.
Desta vez, 22.º dia do nosso Calendário de Histórias de Natal, a nossa escolha vai para um poema muito bonito do poeta Augusto Gil. "Balada da neve". Para o leres, clica na imagem acima - a janela 23.

Uma sugestão para os mais novos: Lê o poema na companhia da tua família. Relê-o. Faz uma ilustração maravilhosa, uma ilustração com muita neve....

Uma sugestão para os mais velhos: Lê o poema. Relê-o. E... Deixa-nos ouvir-te a lê-lo. Podes fazê-lo sozinho(a) ou acompanhado(a) por alguém da tua família. Faz uma gravação.

Partilhem connosco os produtos dos vossos trabalhos. Enviem-nos para o email das bibliotecas: bibliotecasagrupamentomassama@mail.com .

Calendário de Histórias de natal da BE - 21 de dezembro

"O livro do Natal" é uma obra da escritora Maria Alberta Menéres, com ilustrações de Rui Truta. Neste livro, encontras poemas, canções, histórias, peças de teatri, receitas de culinária e, até, como se faz um guardanapo.  "Dentro do sapatinho" é a história que te apresentamos. Fala de uma família com 14 crianças que passavam o Natal juntas e que, além de bonitos presentes, recebiam misteriosos e "mal amanhados" embrulhos. Para leres esta história, é só  clicares na imagem da janela 21.  Mas, desta vez, não te apresentamos o fim. Esse fica para tu imaginares. Inspira-te e envia-nos a tua ideia. Podes fazê-lo diretamente na caixa de comentários, ou enviar para o email das bibliotecas: bibliotecasagrupamentomassama@mail.com .

Na Biblioteca temos outros livros da escritora Maria Alberta Menéres que vais gostar de ler. Observa as capas de alguns deles. As cotas são importantes para serem encontrados nas prateleiras das estantes onde "moram".