O projeto #SerMaisPróximo deu os
primeiros passos no mês de dezembro. Tinha por objetivo promover a
solidariedade, sempre potenciada, na época natalícia.
Estamos em maio e o projeto continua a
sua caminhada. Para que conheças bem o seu objetivo e o possas divulgar,
propomos-te que vejas este pequeno vídeo com muita atenção.
Reflete sobre o seu conteúdo sozinho, em família ou com os colegas e amigos. Desafia-os a colaborar.
Quando todos ajudam, a vida é um pouco mais fácil.
Sê solidário! Ajuda os outros a sorrir!
Campanha #MassamáTemEsperança
A Biblioteca Escolar junta-se à Profª
Paula Lopes de EMRC para que a divulgação desta campanha saia dos muros da escola
e sensibilize mais cidadãos para esta causa.
Junta-te a nós!
Unidos somos mais fortes!
quarta-feira, 12 de maio de 2021
Concurso Medi@ção 2021
O Concurso Medi@ção 2021 é a 4ª edição desta iniciativa que tem como
objetivo promover, principalmente, junto dos mais novos o uso crítico,
responsável e criativo dos media.
O tema desta edição “A minha experiência com os media em tempos de
pandemia” desafia os alunos a refletir sobre a sua experiência e a
testemunhar as contribuições positivas e negativas na utilização dos media no
ensino a distância, no convívio com os seus amigos e no bem-estar social, na
sua relação com a família e a nível individual. Os trabalhos a apresentar
a concurso podem ser individuais ou em grupos, mas sob orientação de um
professor.
A título de exemplo, a organização apresenta 3 questões que balizam
possíveis abordagens:
O que perdi e o que ganhei
durante a fase em que a minha relação com o mundo (os amigos, a escola…)
ficou limitada aos media?
O uso dos media tem contribuído
para o meu bem-estar diário, para o bem-estar na família, para uma melhor
relação com a escola?
Os media alargaram as minhas
possibilidades de escutar problemas, dificuldades e perspetivas dos outros
e, também, de fazer ouvir a minha voz?
Motivada pela professora bibliotecária, a Profª Carla Mata envolveu as
turmas D e E do 5.º ano neste concurso, de que resultaram 3 trabalhos, já
submetidos na plataforma respetiva.
Podes espreitar o que os vossos colegas produziram na página de Facebook da
Biblioteca Isabel Alçada.
- Podcast "A minha experiência com os media" de Bernardo E., do
5.º E;
- o poema “Media” do 5.º D;
- um RAP do 5.º E.
Agora, resta-nos aguardar os resultados. Parabéns a todos os participantes
pelo entusiasmo, pelo empenho e pelo interesse; parabéns à Profª Carla pela
orientação dos alunos e pela coordenação das atividades em sala de aula.
Parabéns, também, pela adesão às propostas que a Biblioteca apresenta,
proporcionando aos eus alunos, momentos de aprendizagem significativos e
informais.
terça-feira, 11 de maio de 2021
Oceano infinito, mistérios sem fim
Estrelas-do-mar
Este é o tema de uma série de posts que
nos propomos divulgar a partir de posts publicados pelo projeto “O MARE vai à
escola”, intitulado “Um mar de curiosidades!”.
O tempo começa a aquecer e a vontade de
passear à beira-mar está, este ano, ao rubro. Por isso, fica atento à
baixa-mar. Nessa altura, podes ir até às poças de maré e, quem sabe, ter a
sorte de encontrar uma estrela-do-mar. Mas, não te esqueças, observa-a mas sem
a retirares do seu habitat.
São curiosos estes seres. Pertencem ao
grupo dos Equinodermes, tal como os ouriços e os pepinos-do-mar, porque têm o
corpo coberto de espinhos. Têm, geralmente, 5 braços e formam uma simetria pentarradial.
O que significará esta expressão?
Perceberás se reparares bem na imagem:
Algumas espécies podem ter mais de 20 e
medir 1 metro de diâmetro.
Se, por acaso, pegares na estrela e a
virares ao contrário, poderás observar que, na parte inferior do corpo, os seus
braços apresentam pequenos pés – os pés ambulacrários, com ventosas ou sem ventosas,
conforme se deslocam sobre as rochas ou sobre a areia – que utilizam para se
locomover, para agarrar e levar os alimentos à boca, situada no disco central.
Possuem um sistema hidrovascular que usa
a pressão da água para insuflar ou esvaziar os seus pés durante a sua
locomoção.
Surpresa das surpresas. São carnívoras e
são predadores vorazes, chegando a alimentar-se de animais de tamanho, muitas
vezes, superior ao seu. Quando isto acontece, projetam o estômago para fora do
corpo e as enzimas estomacais digerem e dissolvem o alimento. Alimentam-se de
várias espécies de moluscos, crustáceos, vermes, corais e até alguns peixes. O
seu alimento preferido é o mexilhão, cujas conchas são capazes de abrir, dada a
impressionante força dos seus braços.
Têm uma incrível capacidade de
regeneração; se perderem algum dos braços quando se sentem ameaçadas, depressa
o reconstroem. O braço perdido pode, inclusivamente, gerar uma nova
estrela-do-mar. Algumas espécies conseguem
regenerar-se a partir de um único braço, desde que permaneça uma pequena parte
do disco central.
São animais sem
coração, porém, possuem um líquido com função semelhante ao do sangue, mas
incolor, chamada hemolinfa.
Embora pareçam não
possuir olhos, têm centenas de “ocelos”, um género de olhos muito
simplificados, na extremidade de cada braço, que lhes permitem distinguir a luz
da escuridão bem como os movimentos ao seu redor.
Repara na mancha ocelar
arroxeada que possuem na extremidade dos braços.
São animais muito
sensíveis à poluição, uma vez que o seu sistema respiratório é muito básico,
pelo que não são capazes de filtrar as toxinas presentes na água. São, por
isso, muito sensíveis à poluição.
Existem perto de 2000
espécies diferentes de estrelas-do-mar, de várias, formas, cores e até com
comportamentos diversos. Algumas têm o corpo ligeiramente rugoso, outras têm
bastantes espinhos.
Este é um “Escape Room” da autoria da Profª Marlene
Lucas, criado para testar os conhecimentos dos seus alunos sobre a construção
da União Europeia (EU) e desenvolver o trabalho de equipa.
Para a criação deste jogo utilizou a
ferramenta digital GENIALLY.
Para jogares, clica aqui. Aceita o nosso desafio, testa os teus
conhecimentos. Diverte-te!
Obrigada Marlene pela partilha no grupo E-Learning – Apoio.
Num período de restrição de circulação e de
ajuntamentos como o que a pandemia nos obriga a viver, nasceu a Orquestra
Europeia Virtual, #Coronaspecial, coordenada, organizada e fundada
por Jens Illemann. Integram a Orquestra 1300 músicos entre principiantes e
profissionais, de 43 países diferentes, dos quais 56 são de nacionalidade
portuguesa.
Juntos interpretaram uma versão especial do hino
europeu, fruto de um arranjo que combina música clássica, swing e rock, uma
iniciativa do músico e professor Jens IIIemann.
Na página de Facebook da Representação Portuguesa da
União Europeia fica uma questão: será esta atuação um novo recorde do Guinness?
Para comemorarmos este dia, somos convidados a juntar
as mãos para escutarmos o Hino oficial da União Europeia, o “Hino da Alegria”
de Beethoven, adotado em 1985 pelos dirigentes europeus.
Porquê?
Porque na linguagem universal da música, este hino
expressa os ideais europeus de liberdade, paz e solidariedade.
Juntos celebramos a nossa União:
- na diversidade, a sua grande riqueza;
- em solidariedade, tão importante nos dias que
vivemos;
Este é o tema de uma série de posts que
nos propomos divulgar a partir de posts publicados pelo projeto “O MARE vai à
escola”, intitulado “Um mar de curiosidades!”
No primeiro domingo de Maio, celebra-se
o Dia da Mãe em Portugal. Um dia dedicado àquela que melhor nos sabe
acolher, proteger, consolar e serenar, como nos diz Maria Teresa Maia Gonzalez.
Mas que ligação estabelecemos
entre as nossas mães e a mãe lontra?
As lontras-marinhas são mães extremamente cuidadosas.
Muitas horas do seu dia, são ocupadas a limpar o pelo das crias, para ajudar a
espalhar o óleo produzido pela pele, de modo a impedir que a água passe por
entre os pelos e deixe os seus filhotes com frio. As crias adoram fazer
longas sestas sobre a barriga das suas mães.
Como mãe extremosa e superprotetora, quando a mãe
lontra tem de mergulhar à procura de alimentos e a sua cria tem de ficar
sozinha à superfície da água durante algum tempo, a mãe lontra amarra as suas
crias às longas algas Kelp, espécies integrantes, dos seus habitats.
Para saberes mais, escuta a história “Com a tua pata
na minha” de Jane Chapman. É mesmo uma ternura!
Por elas,
pelo Oceano, por nós, adota comportamentos para prevenir o futuro das espécies
e o futuro do planeta!