Olá amigos!
As bibliotecas escolares do Agrupamento desejam-vos um excelente ano
letivo.
Olá!
Partilhamos convosco este vídeo com recomendações úteis para o combate ao
coronavírus.
Procura cumprir para te protegeres e protegeres os que te rodeiam, amigos e
família.
O Dia Internacional da Literacia celebra-se a 8 de setembro por
decisão da UNESCO, desde 1966. A sua celebração a nível mundial, tem por
objetivo destacar a literacia como um direito humano fundamental, porque é a
base para a aprendizagem ao longo da vida.
Infelizmente, numa sociedade moderna, tecnológica e avançada como
a nossa, ainda há muitos milhões de pessoas adultas que não sabem ler nem
escrever e de crianças que, mesmo em idade escolar, estão impossibilitadas e
impedidas de ir à escola.
Cerca
de 773 milhões de adultos em todo o mundo, dos quais meio milhão de portugueses
não possuem competências básicas de alfabetização.
A pandemia que estamos a viver e a obrigatoriedade do confinamento, revelou as desigualdades no acesso ao ensino e à aprendizagem. Por isso, para este ano de 2020, a UNESCO propõe como tema "O ensino e a aprendizagem da alfabetização na crise COVID-19", apelando aos educadores para a necessidade de uma mudança das pedagogias.
É preciso contribuir para a redução dessas desigualdades e para
que todos, sem exceção, vejam reconhecido o seu direito à educação e tenham,
efetivamente, acesso ao ensino e às aprendizagens mesmo que a distância. É preciso que todos saibam como utilizar as tecnologias ao serviço da construção das aprendizagens; é preciso que todos possam dispor de um computador/tablet/smartphone e de acesso à Internet para que, em casa, a distância, se possam conectar com a escola.
Como forma de celebrar este dia, o Plano
Nacional de Leitura (PNL) convida-nos a todos a oferecer um livro a um jovem ou
a um adulto das nossas relações pessoais: pais, filhos, avós, netos, namorados,
colegas de trabalho, vizinhos, amigos, conhecidos ou outros.
Convida-nos,
também, a participar no encontro online promovido pela UNESCO, entre as 12h30 e
as 14h30, de hoje (8 de setembro).
Há quase 66 milhões de anos, o impacto de um asteróide provocou catástrofes
sucessivas que conduziram à extinção dos dinossauros, que povoavam o planeta há
já 165 milhões de anos. Esta é a teoria mais aceite pelos investigadores. Mas o
que aconteceu realmente?
Na cratera de Chicxulub no México, aconteceu o evento que desencadeou a
extinção dos dinossauros e da maior parte das espécies que viviam na Terra. Um asteróide
com mais de 15 quilómetros de diâmetro atingiu a Península de Yucatán com uma
potência de mil milhões de bombas atómicas, o que provocou uma onda de poeira e
detritos que se espalhou por todo o planeta, provocando um escurecimento geral.
A temperatura do planeta baixou e seguiram-se longos períodos invernosos.
Sem a luz solar, as plantas não conseguiam realizar a fotossíntese e
morriam. Como são fundamentais para a cadeia alimentar, deu-se um efeito dominó,
levando à morte de muitas espécies; acredita-se que tenham sido extintas 75%
das espécies do planeta.
Esta alteração climática foi um processo lento e gradual que foi
acompanhado por sismos, ondas gigantescas e outras catástrofes. Com o impacto
foi libertado ácido sulfúrico e, devido ao aquecimento dos gases na atmosfera,
formou-se ácido nítrico, diminuindo o pH da água e a consequente acidificação
da água dos oceanos, extinguindo 96% das espécies marinhas.
Graças à forma dos seus ovos, sobreviveram certas aves e o dinossauro de
penas, o Archaeopteryx, era um parente das aves, do qual descendem as aves
modernas. A descoberta do fóssil deste animal permitiu compreender a ligação
evolutiva entre as aves e os dinossauros.
Os animais de peso inferior a 25 quilos foram os que sobreviveram com mais
facilidade e daí a evolução dos mamíferos. Estes animais conseguiam proteger-se
do frio ou do calor em cavernas ou locais marinhos.
Os dinossauros eram ovíparos e por isso desapareceram, uma vez que os ovos
não podem ser muito grandes, pelo que os bebés dinossauros eram até 2500 vezes
mais pequenos do que a mãe. Este motivo explica a dificuldade de adaptação que
sentiam, à medida que cresciam, e a dificuldade de obtenção de alimentos numa
altura em que estes escasseavam.
Será que a espécie humana sobreviveria se fosse atingida por um asteróide?
Fonte:
https://canalhistoria.pt/blogue/o-asteroide-que-acabou-com-os-dinossauros