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terça-feira, 2 de março de 2021

 

Oceano infinito, mistérios sem fim

Este é o tema de uma série de posts que nos propomos divulgar a partir de posts publicados pelo projeto “O MARE vai à escola”, intitulado “Um mar de curiosidades!”

De uma colaboração entre estudantes da Escola Superior de Educação do instituto Superior Politécnico de Setúbal e o MARE vai à escola com a investigadora Paula Chainho, resultou um trabalho muito interessante sobre as espécies exóticas existentes nos estuários do Sado e do Tejo. Um trabalho que foi publicado pelo jornal “O Setubalense” de 1 de março, que podes ler aqui.


Quem sabe não encontras no artigo alguma das respostas às questões-problema que colocaste para orientar o teu trabalho de pesquisa, em Projetos?


Para leres o artigo na íntegra, clica aqui e folheia até à página 8.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

 Oceano infinito, mistérios sem fim

 Este é o tema de uma série de posts que nos propomos divulgar a partir de posts publicados pelo projeto “O MARE vai à escola”, intitulado “Um mar de curiosidades!”

Já ouviste falar nas pradarias marinhas?

A fundadora da Ocean Alive, Organização Não Governamental (ONG), a bióloga marinha Raquel Gaspar, explica que são plantas marinhas que funcionam como uma espécie de uma armadilha para o carbono, para a matéria orgânica que está na água", pelo que se revestem de extrema importância enquanto reguladoras das alterações climáticas. Estas florestas marinhas têm “uma capacidade de sequestro de dióxido de carbono de aproximadamente 30 vezes a capacidade das florestas terrestres” e, acrescenta que “se forem destruídas ou arrancadas, libertam o carbono ‘azul’ armazenado ao longo de centenas de anos.”

Segundo a bióloga, é nestas pradarias que as espécies protegidas encontram abrigo, alimento e espaço para nidificar e para crescer. Referiu que existe, nestas pradarias estuarinas, uma importante comunidade de cavalos-marinhos e de golfinhos, espécies de peixes e de marisco. entre outros.

Da informação que pesquisámos, encontrámos como exemplo o Parque Marinho Professor Luiz Saldanha, em frente às praias da Arrábida, alberga uma destas pradarias com uma área equivalente 30 campos de futebol debaixo do mar. Este habitat funciona como maternidade e abrigo para muitas das espécies de peixes, moluscos e bivalves, algumas das quais servem de alimento à população residente de golfinhos roazes do Estuário do Sado.

Para proteger este ecossistema em perigo, nasceu um projeto de ciência-cidadã “Sentinelas da Água” que envolve e capacita dezoito mariscadoras do Estuário do Sado, as “Guardiãs do Mar” que colaboram com os cientistas na monitorização das pradarias marinhas e da qualidade da água do estuário.

A ONG e as mariscadoras do estuário do Sado são as protagonistas do filme de 3 minutos que foi apresentado na cimeira do clima em Nova Iorque, em setembro de 2019.


Fonte: https://www.facebook.com/oMAREvaiaescola/

           https://www.ocean-alive.org/