3 de março,
Dia Mundial da
Vida Selvagem
Eles precisam de ti! Eles precisam de nós!
A sua sobrevivência depende da nossa consciência.
3 de março,
Dia Mundial da
Vida Selvagem
Este dia nasceu em 2013 pelas mãos da ONU para assinalar
a Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies de Fauna e Flora
Selvagens Ameaçadas de Extinção.
Nesta data, em todo o planeta, acontecem eventos que
celebram as maravilhas da biodiversidade e alertam para as ameaças que pairam
sobre as espécies selvagens.
“Floresta e meio de subsistência para sustentar as
pessoas e preservar o planeta” é o mote para este ano. É urgente capacitar-nos
para a importância das florestas, quer para as espécies que nela têm os seus
habitats, quer para as comunidades humanas que encontram nelas a sua forma de subsistência.
Efetivamente, entre 200 a 350 milhões de
pessoas vivem em áreas florestais, onde encontram o seu sustento financeiro e a
forma de satisfazer as suas necessidades básicas (alimentação, abrigo, fontes
de energia, medicamentos). A sua proteção prende-se com os Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (ODS) – 1, 2, 13 e 15 da ONU e com o compromisso de
aliviar a pobreza, assegurar o uso sustentável dos recursos e conservar a vida
na Terra.
Neste dia, aplaudem-se, ainda, todos os cientistas que, com os seus estudos, contribuem para aumentar o conhecimento humano sobre a fauna e a flora do planeta e nos ensinam como podemos proteger a vida selvagem.
Confinado em casa, propomos-te que assistas ao
documentário “Portugal Terra – A Natureza em Portugal” e entra no mundo fascinante
da vida selvagem em Portugal.
Confinado em casa, propomos-te que assistas ao
documentário “Portugal Terra – A Natureza em Portugal” e entra no mundo fascinante
da vida selvagem em Portugal. Podes vê-lo aqui:
Procura aqui recursos e materiais pedagógicos.
Fonte: https://www.facebook.com/hashtag/diamundialdavidaselvagem
https://www.facebook.com/oMAREvaiaescola/
Oceano infinito,
mistérios sem fim
Este é
o tema de uma série de posts que nos propomos divulgar a partir de posts
publicados pelo projeto “O MARE vai à escola”, intitulado “Um mar de curiosidades!”
Os pepinos do mar são animais
marinhos próximos das estrelas do mar e ouriços do mar e podem ser encontrados
em quase todos os ecossistemas marinhos e desempenham uma muito importante
função ecológica: reciclam a matéria orgânica dos sedimentos e redistribuem
nutrientes.
Fonte Seacucumber
- Holothuria arguinensis
Os pepinos do mar são animais marinhos próximos das
estrelas do mar e ouriços do mar e podem ser encontrados em quase todos os
ecossistemas marinhos e desempenham uma muito importante função ecológica:
reciclam a matéria orgânica dos sedimentos e redistribuem nutrientes.
O investigador pedro Félix e a sua equipa do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE) e
de Ciências Universidade de Lisboa, trabalham atualmente na ecologia e aquacultura de pepinos
do mar em Portugal.
Segundo eles, os pepinos do mar têm despertado um elevado interesse na sua exploração no Nordeste Atlântico, devido ao elevado rendimento na sua comercialização. A sobreexploração da espécie nas águas do Indo-Pacífico tem contribuídos para a sua extinção local. Tal situação tem conduzido a uma diminuição destes animais com impacto no fluxo energético dos ecossistemas marinhos. A sua reprodução em cativeiro parece ser uma solução, pelo que estão a ser desenvolvidos estudos para a sua produção em aquacultura.
Fonte: https://www.facebook.com/oMAREvaiaescola/
DIA MUNDIAL DA VIDA SELVAGEM
A 3 de março comemora-se o Dia
Mundial da Vida Selvagem. É um dia em que se festeja a fauna (reino animal) e a
flora (reino vegetal) do planeta, ao mesmo tempo que se alerta para os perigos da
extinção de espécies selvagens animais, devido, sobretudo à sua caça e venda
ilegal.
Neste dia especial, convidamos-te a fazer um Passeio Virtual pelo Jardim Zoológico de Lisboa.
Vais ficar a conhecer melhor algumas espécies selvagens atualmente ameaçadas e
quais as principais causas dessa ameaça.
Oceano infinito,
mistérios sem fim
Este é o tema de uma série de posts que nos propomos divulgar a partir de posts publicados pelo projeto “O MARE vai à escola”, intitulado “Um mar de curiosidades!”
De uma colaboração entre
estudantes da Escola Superior de Educação do instituto Superior Politécnico de
Setúbal e o MARE vai à escola com a investigadora Paula Chainho, resultou um
trabalho muito interessante sobre as espécies exóticas existentes nos estuários
do Sado e do Tejo. Um trabalho que foi publicado pelo jornal “O Setubalense” de
1 de março, que podes ler aqui.
Quem sabe não encontras no
artigo alguma das respostas às questões-problema que colocaste para orientar o
teu trabalho de pesquisa, em Projetos?
Para
leres o artigo na íntegra, clica aqui e folheia até à página 8.
Nas semanas de 1 a 12 de
março, as professoras bibliotecárias das escolas do 1.º ciclo e da EB Egas
Moniz, fizeram uma sessão de motivação dos alunos com cada uma das turmas para a campanha eleitoral.
Deixamos aqui as apresentações
partilhadas:
Oceano infinito, mistérios sem fim
Este é o tema de uma série de posts que nos propomos
divulgar a partir de posts publicados pelo projeto “O MARE vai à escola”,
intitulado “Um mar de curiosidades!”
Um dos subtemas sugeridos para trabalhar em Projetos, no âmbito do grande
tema “Portugal e o mar”, foi precisamente a sobrepesca e o risco que que
esta coloca à sobrevivência de algumas espécies – petingas e os
carapauzinhos (jaquinzinhos) – que fazem parte da gastronomia portuguesa.
Falou-se do consumo sustentável de algumas espécies de pescado, tendo sido
recomendado o consumo de “peixe da época”, no respeito pela
sazonalidade.
Pois nem a propósito. Em fevereiro, a Comissão Europeia levou a cabo uma
campanha de apoio ao consumo sustentável de peixe “Taste the Ocean –
Saboreia o Oceano”.
Recomenda o consumo de “peixe da época” e de origem local, uma das formas
de proteção dos ecossistemas marinhos e de apoiar a recuperação económica
das regiões onde a pesca é uma importante atividade económica, tão afetada
com a pandemia.
Para promover o consumo de peixe e uma alimentação saudável, desafiou 9
cozinheiros europeus, incluindo um português, a apresentar sugestões de
deliciosas receitas preparadas com peixe de origem sustentável. Muitas
outras serão publicadas.
Queres conhecê-las?
Consulta a página https://europa.eu/taste-the-ocean/ e experimenta confecioná-las. Se quiseres, partilha, depois, connosco uma
fotografia ou um comentário. Além de receitas, essa página oferece-te,
também, algumas dicas sobre o significado da expressão “consumo
sustentável”, com informação sobre o estado dos stocks, ou seja, o número de
indivíduos disponíveis para a pesca, o período de defeso, o tamanho mínimo
para a sua captura e as artes de pesca.
Espreita a receita que o Chefe Rui Paula, o representante de Portugal,
propôs. Excelente com toda a certeza! Mas, com ingredientes que a maioria
das pessoas desconhece.
A partilha de uma receita mais simples seria oiro sobre azul. E talvez mais representativa deste país à beira-mar plantado!